Como já foi dito no post anterior, não existe mal em querer ser rico ou na riqueza em si. O mal consiste em fazer do acúmulo de riqueza o fim em si. Observamos o que acontece com quem acumula muitos bens. Sabemos que o fim de todos é equinânime, a morte.
Após isso a família do falecido, geralmente, é a responsável pela administração dos recursos deixados. Quantas unidades familiares se digladiam no afã da cobiça, de ficar com mais, de reter...Aí nos perguntamos: do que adiantou tanta riqueza?
Recordo-me de Assis Chateaubriand, dono de um monopolio invejável nas décadas de 50 e60 Seu grupo, Diários e associados era o que hoje é as organizações Globo. Com a morte do patriarca desmoronou-se a fortuna e não restou sequer um veículo de comunicação de propriedade dos Chateaubriand. Um nome quase esquecido da grande maioria da população brasileira.
Queiramos ter o necessário para nós, para os nossos e para poder ajudar os que são menos favorecidos, assim estamos colaborando na construção de uma mundo melhor, da tão esperada civilização do amor, como sonhava o falecido papa João Paulo II.
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