Quando os grupos pró-vidas erguem sua bandeira em defesa da vida dos fetos e contra o aborto tão taxados de retrógrados e alienados. Estes grupos já alertaram para a prática de fabricação de produtos a partir de fetos abortados e foram ridicularizados pelos defensores da morte.
Mas leiam com a atenção a notícia publicada no portal de notícias da Rede Globo (G1), nesta terça-feira, dia 8. Diz a manchete: "Cápsulas com 'pó humano' são apreendidas na Coreia do Sul" e o resumo explica: "Droga é feita na China, a partir de fetos e natimortos,
segundo autoridades.Superstição diz que elas servem para curas e melhorar
desempenho sexual".
Vamos para a notícia, depois voltamos: "Desde agosto do ano passado, a alfândega interceptou 17.451 cápsulas ou pílulas contendo pó de carne seca, retirada de fetos ou bebês natimortos. Estas cápsulas foram descobertas em pacotes enviados pelo correio ou durante apreensões nos aeroportos.
Introduzir estes comprimidos no país viola a lei que proíbe produtos que "ferem a dignidade humana e os valores", declarou à France Presse Kim Soo-Yeon, um funcionário da alfândega.
A maioria deles veio de cidades do nordeste da China, como Jilin e Yanji, e eram destinados a clientes sul-coreanos, de acordo com a Alfândega. Vários estavam escondidos em pacotes contendo medicamentos "regulares". Leia o texto na íntegra, aqui.
Foi graças ao boicote de grupos pró-vida americanos que a PepsiCo do Grupo Pepsi abandonou pesquisas com tecidos humanos embrionários ou fetais, conforme noticiado
pela agência de notícia AciDigital em maio deste ano.
Outra denúncia do grupo é sobre a utilização de partes fetais para a fabricação de produtos de beleza. Filhos de Deus pela vida, um grupo de observadores que monitora o uso de material fetal em produtos médicos, convocou um boicote na semana passada de todos os tratamentos fabricados pela Neocutis Inc., que reconhece que o ingrediente principal de sua linha de produtos foi desenvolvido de um garoto abortado.
Isto não é ficção científica, é uma prática repugnante, reprovável em si mesma e deixa no ar muitas questões, como por que há grupos interessados em promover e financiar o aborto, principalmente na América Latina? O que são feito dos fetos abortados pela ONG do aborto Woman on Waves de Rebecca Gomperts? Esta instituição possui um cruzeiro que navega nas encostas dos países que ainda não legalizaram o aborto. Levam para suas instalações mulheres que desejam abortar, livrando-as, deste modo, da penalização prescrita pelo país.
Torna-se cada vez mais urgente ações que proíbam e previnam contra este absurdo que fere a dignidade humana. Os grupos pró-vidas já lançaram o alerta, cabe agora a sociedade e seus representantes agirem a tempo. O primeiro passo é dizer sim à vida e não ao aborto.
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