A escola Farias Brito de Fortaleza está sendo acusada de homofóbica em matéria publicada no Jornal O Globo.
Tudo por conta da imagem abaixo publicada em uma apostila do colégio para explicar pela o princípio da repulsão e da atração nas cargas elétricas.
O secretário de educação da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Travestis, Toni Reis levou o caso para o Ministério Público rotulando a instituição de homofóbica.
O diretor-superintendente da Organização Educacional Farias Brito, Tales de Sá Cavalcante, informa que a instituição não foi notificada e que o material continuará em sala até lá. E mais: "Não é justo que se impute a duas crianças um desejo homossexual que não existe nessa idade", afirma.
A atitude da Associação LGBT dá uma prévia do patrulhamento que haverá caso seja aprovado o PLC 122 que visa a punir crimes de homofobia. A questão é subjetividade contida no entendimento dos casos. Para a minoria tudo é homofobia e passível de punição gerando um clima de desordem na sociedade brasileira.
Opinião:
A estudante Luana Camará que esteve presente na aula se posicionou: "Sinceramente, não vi homofobia aí. Eu aprendi essa matéria por essa metáfora mesmo. E o prof. explicou com toda delicadeza, ngm diria que era homofobia. Se um gay disser que tem repulsão por uma garota, na Química não seria nada ofensivo. Porque ter repulsa = não se atrair. A apostila só usou uma metáfora da relação mais antiga do mundo: a de homem com uma mulher. Acho que apostila ensinou certo, porque se todos fôssemos - e + (sou péssima em Química, não sei o nome) na Química, não nos atraímos MESMO por cargas (?) iguais. Repulsão não é um expressão pejorativa na Química! O problema da geração é que tudo agora é bullying, tudo é homofobia, genteeeeeeeee, vamos enxergar as relatividades, interpretar bem, não vamos levar tudo a ferro e fogo porque esse negócio de "é preconceito, é isso, é aquilo" também cegam".
Um comentário:
Isso de fato não é homofobia. Mas é politicamente incorreto.
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