27 de dez. de 2009

Eu já acreditei em horóscopo

Escrevi para o Blog ANCORADOURO o pôst, Lentilhas e Pulinhos. Nele falo sobre as superstições e simpatias que se multiplicam por ocasião desta época de virada de ano. Ainda acentuo a contradição entre o homem pós moderno e essas atitudes que o remetem a seu estado primitivo.

Quando eu era pequeno acreditava em horóscopo e ouvia diariamente as previsões astrológicas. Lembro-me que adquiri uma revista de zoodíaco e numerologia e fiz o número da sorte de alguns colegas da sala de aula.

As simpatias também eram uma realidade próxima. Tinha um programa de rádio que escutava bem de manhãzinha. As pessoas escreviam contando seu problema e o locutor, conhecido por professor, ditava o que se deveria fazer. Sempre eram simpatias o conselho.

Aos 14 anos participei de um Seminário de Vida no Espírito Santo, no período do carnaval, promovido pela Comunidade Católica Shalom. Numa das pregações fui esclarecido como era ingênuo em acreditar que astros inanimados pudessem ter alguma influência na minha vida e no meu fututo.

Desde então não li mais e nem dei crédito às previsões astrológicas e numerológicas. É risível achar que meu futuro vai ser delineado pelo meu signo, número ou determinada cor.

Mas por essa época do ano astrólogos, tarólogos e numerólogos tem espaço privilegiado nos meios de comunicaçao e espalham as crendices primitivas que ainda atrem milhares de pessoas.

Como católico deposito minha confiança em Deus. Ele é o Senhor do meu futuro, minha vida está em suas mãos e Ele, por sua vez, confia a mim e pela liberdade conta com meu livre arbítrio na construção de um futuro melhor.

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