Local sem saída de emergência, superlotação, músico que manuseia artefato inflamável, seguranças que trancam as portas em pleno incêndio para evitar calote, pessoas com pouca consciência devido ao consumo de álcool e tumulto. Todos estes fatores parecem ter contribuído para a tragédia na boate Kiss em Santa Maria (RS) nesta madrugada de sábado para domingo, dia 28.
Soma-se a isso a morosidade dos órgãos competentes que deveriam fiscalizar as casas noturnas que geralmente operam de forma irregular ou apresentam infra-estrutura inadequada como esta boate que nem porta de emergência possuía.
A perícia dirá quem são os culpados da tragédia e se espera que o mínimo de regulamentação aconteça antes que outra tragédia entre na pauta.
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